Engrandece com a firmeza do teu amor
Minha alma desfeita
Derrotada desta mágoa
de já não conceber esse sentimento
adormecido e cansado.
Saltei para a profundeza de um abismo
Pelo pânico constante
De um dia padecer dessa seiva desconhecida.
Mas estou morrendo
Nesta cegueira
E só tu podes libertar-me.
Que esse teu amor,
Acreditado por tantos crédulos
Hoje desajustados nas Primaveras
Que passam nos Invernos,
Não sejam quimeras levadas pelos Outonos
Que caiem como folhas movidas pelos ventos
Atalhando o Inverno a morte dos sentimentos.
Não o desampares nem o deixes sucumbir
Dá-me a tua mão,
Ensina-me como se ama... ou então,
Diz-me adeus!
Minha alma desfeita
Derrotada desta mágoa
de já não conceber esse sentimento
adormecido e cansado.
Saltei para a profundeza de um abismo
Pelo pânico constante
De um dia padecer dessa seiva desconhecida.
Mas estou morrendo
Nesta cegueira
E só tu podes libertar-me.
Que esse teu amor,
Acreditado por tantos crédulos
Hoje desajustados nas Primaveras
Que passam nos Invernos,
Não sejam quimeras levadas pelos Outonos
Que caiem como folhas movidas pelos ventos
Atalhando o Inverno a morte dos sentimentos.
Não o desampares nem o deixes sucumbir
Dá-me a tua mão,
Ensina-me como se ama... ou então,
Diz-me adeus!
Maria Matos - Inéditos 2007
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