quarta-feira, 31 de outubro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Quase...
domingo, 21 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Homenagem a Adriano Correia de Oliveira
Não tenho palavras que melhor te possam recordar, Adriano, que as deste poema - Canção com Lágrimas - que tantas vezes cantaste.
Eu canto para ti um mês de giestas
Um mês de morte e crescimento ó meu amigo
Como um cristal partindo-se plangente
No fundo da memória perturbada.
Eu canto para ti um mês onde começa a mágoa
E um coração poisado sobre a tua ausência
Eu canto um mês com lágrimas e sol o grave mês
Em que os mortos amados batem à porta do poema.
Porque tu me disseste quem em dera em Lisboa
Quem me dera em Maio depois morreste
Com Lisboa tão longe ó meu irmão tão breve
Que nunca mais acenderás no meu o teu cigarro.
Eu canto para ti Lisboa à tua espera
Teu nome escrito com ternura sobre as águas
E o teu retrato em cada rua onde não passas
Trazendo no sorriso a flor do mês de Maio.
Porque tu me disseste quem me dera em Maio
Porque te vi morrer eu canto para ti
Lisboa e o sol Lisboa com lágrimas
Lisboa a tua espera ó meu irmão tão breve
Eu canto para ti Lisboa à tua espera...::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Canção com Lágrimas- Poema de Manuel Alegre
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Ma Morte Vivante
Dans mon chagrin, rien n’est en mouvement
J’attends, personne ne viendra
Ni de jour, ni de nuit
Ni jamais plus de ce qui fut moi-même
Mes yeux se sont séparés de tes yeux
Mes yeux se sont séparés de tes yeux
Ils perdent leur confiance, ils perdent leur lumière
Ma bouche s’est séparée de ta bouche
Ma bouche s’est séparée du plaisir
Et du sens de l’amour, et du sens de la vie
Mes mains se sont séparées de tes mains
Mes mains laissent tout échapper
Mes pieds se sont séparés de tes pieds
Ils n’avanceront plus, il n’y a plus de route
Ils ne connaîtront plus mon poids, ni le repos
Il m’est donné de voir ma vie finir
Il m’est donné de voir ma vie finir
Avec la tienne
Ma vie en ton pouvoir
Que j’ai crue infinie
Et l’avenir mon seul espoir c’est mon tombeau
Et l’avenir mon seul espoir c’est mon tombeau
Pareil au tien, cerné d’un monde indifférent
J’étais si près de toi que j’ai froid près des autres.
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Paul Éluard - Derniers Poémes d'Amour
domingo, 14 de outubro de 2007
sábado, 13 de outubro de 2007
Homenagem
07/09/1922 - 12/10/2007
O Brasil perdeu um grande actor e todos nós ficamos mais pobres quando alguém, de grande talento, parte.
Simplesmente flores
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Um lugar, nada mais...
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Gracejos de expressão...
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